Carreira

Quanto ganha um programador no Brasil?

Olá meu caro leitor dev padawan!

No artigo de hoje, vamos responder essa pergunta que tem passado na cabeça de muitas pessoas, especialmente as mais jovens, quando pensam em iniciar uma profissão, já que um dos principais atrativos, encontra-se nos salários bem mais altos, quando em comparação com outras profissões. Bacana né?

Então, se você está pensando em ingressar nessa jornada, é normal perguntar: Quanto ganha um programador hoje no Brasil? Como conquistar os melhores salários?

Então, a resposta direta é que “o quanto”, vai depender de vários fatores! Infelizmente, mas essa é a verdade que muitos não te contam! Só que, se você trabalhar bem toda a sua jornada, vai chegar onde quer, ou seja, uma profissão rentável e consistente por anos.

Bom, segundo o site Glassdoor, especializado em contratações de pessoas para empresas de todo tipo, o salário nacional médio de um programador é de R$ 3.000,00, ou seja, muito bom para os padrões brasileiros! 🙂

Mas será qeu esse valor é consistente? É igual pra todas as linguagens? Pra todos os níveis? Em todos os locais?

Obviamente que não! Esse valor vai variar bastante de acordo com o nível de senioridade, linguagem escolhida e outros fatores. Desse modo, a média salarial é algo assim:

  • Júnior — R$ 3.000,00
  • Pleno — R$ 7.000,00
  • Sênior — R$ 14.000,00

Hum… muito bom né? Já se imaginou recebendo um salário mensal de R$ 3.000,00? Quem sabe R$ 7.000,00? Bacana! 🙂

Só que, o que muitos “especialistas” por aí não te dizem é que, cada um desses níveis de senioridade precisam de habilidades e experiências diferentes; ou você acha que alguma empresa vai simplesmente te dar dinheiro sem que você produza o que ela precisa? Não não não. Você precisa “entregar valor”.

Para júnior, você normalmente, não tem experiência ou ela é bem pequena e por isso, as empresas precisam que você seja “ratinho de bits”, ou seja, que aprenda bastante a programação, criando telas e procedimentos simples e alguns médios. O diferencial é que você conheça o máximo de poucas linguagens e ferramentas e boa evolução com o tempo na empresa. Isso é o que as empresas procuram!

Para pleno, você já tem uma certa experiência e por isso, além dos conhecimentos de júnior, você precisa já iniciar a jornada pelas práticas mais avançadas da programação e saber implementar o que está descrito em requisitos funcionais, até quem sabe, ajudar a mentorar devs júniores!

Pra sênior, você terá que ser bem experiente e conhecer com certa profundidade não só programação, mas ambientes de publicação, regras de negócio e técnicas e estratégias, inclusive, você deve ter boa habilidade para implementar “conforme o cliente precisa” ao invés de somente “como está descrito nos requisitos”, pois muitas vezes, o cliente pensou diferente de quem criou os requisitos funcionais. Vai ser acostumando! :-0

Além dos três níveis de senioridade acima, existe um, que não é bem um nível, mas uma outra forma de trabalhar, que é o estágio, que a média salarial é de R$ 1.500,00, mas possui uma variação muito grande. Um estagiário não recebe salário, recebe uma bolsa de ajuda de custo, que pode até ser zero! Um estagiário também trabalha por volta de 6 horas diárias e precisa estar ligado à uma instituição de ensino, como escola técnica ou universidade. Sendo assim, não é bem um nível de senioridade sabe… mas pra quem está nessa situação, é uma boa opção, porque você vai praticamente, ser pago para aprender!

Outro exemplo que foge ao “padrão” sobre nível de senioridade, é justamente os “arquitetos”! Quando falo “arquiteto”, estou me referindo aos arquitetos de sistemas e de soluções, que são profissionais altamente especializados e que cuidam de famílias de sistemas inteiras! O salário pode ultrapassar os R$ 20.000,00! Uau! Mas também varia bastante, mas da empresa que está contratando.

Pergunta que não quer calar: Tá, mas o que é necessário para se tornar um programador?

Vamos lá, você vai precisa, no mínimo, entender sobre lógica de programação e criação de algoritmos. Isso é fundamental, independente de qual linguagem você vai trabalhar. Esse estudo tem que ser contínuo, ou seja, nunca vai parar, porque precisa se exercitar ao longo do tempo; ainda que, com o passar do tempo, você vai “pegando a manha” e a necessidade de estudo nessas áreas vai diminuindo.

Então, você precisa se decidir por uma linguagem de programação. No Brasil, exitem muitas grandes empresas que usam linguagens como C#, que usa a plataforma .NET, mas também, outras como Python, Node.js e PHP, que é usada na maioria dos web sites.

Veja bem, além de conhecimentos técnicos, você também precisa desenvolver habilidades comportamentais como os exemplos abaixo:

  • Inteligência emocional;
  • Gestão do tempo;
  • Comunicação interpessoal;

Pra quem acha que é fácil… tenta ficar com a “poupança” sentada numa cadeira por 10 horas por dia em um local de trabalho que você não se dá bem com ninguém? Apesar de não ter acontecido comigo, posso dizer que não é legal não! Então, pra que seu trabalho possa ser feito com mais fluidez, recomendo que também aprenda sobre essas habilidades.

Então, pra saber como se tornar um desenvolvedor de primeira linha, que tal entrar pra nossa irmandade Lexical Coder?

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